PG33 OS MENTORES DE LUZ QUE NOS GUIA PARA SER LUZ




**BUDA O INICIADO DA ÍNDIA, E SUA

 

              MISSÃO NA TERRA**


PSICOGRAFIA: Data da publicação 26/08/2011 reeditado

O príncipe Siddharta Sakya-muni Gautama, mais tarde conhecido por Buda, o "Senhor da Mente", o "Esclarecido", nasceu na Índia, nas fimbrias do Himalaia e cresceu entre os prazeres da corte real de Kapilavastu... Era um jovem belo, disputado pela jovens, mas se mostra inquieto mesmo entre a incalculável riqueza, gloria e o conforto principesco.
Enquanto você ler, Que tal ouvir uma Bela Musica para alegrar sua Alma

Certa vez, saindo do palácio às ocultas, entrou em seu caminho mendigos, aleijados e enfermos, o que nunca lhe acontecia quando em viagem oficial, pois os infelizes estropiados e parias, sob pena de morte, eram proibidos de se mostrarem na rua, para não constrangerem a visão do glorioso príncipe Sakya-muni. 

Profundamente impressionada pela desdita humana que ele não conhecia, sentiu-se infeliz vendo seus compatriotas desditosos. Certa noite em que se realizava esplendida festa em seu palácio ele desapareceu disposto a compartilhar da dor dos seus semelhantes e aliviar-lhes o fardo do sofrimento.

Era uma alma elevada e realmente mercenária; e por isso feriam-lhe o coração as aflições dos infelizes do mundo. O seu amor à natureza era inconcebível, pois devotava carinho a mais singela flor.


Corpo de Luz - Erick

Muito sensível as inspirações do mundo espiritual, gostava de pensar em silencioso recolhimento, junto a natureza, meditando longa horas sobre o motivo da existência e do sofrimento humano.Em breve tempo percebeu quanto homem e mulher ainda se escravizava as superstições, aos sacrifícios inúteis e repugnantes, aos fanatismos separatistas e odientos.

Pressentindo na própria alma a natureza ardente e gloriosa do seu Criador, tentou transferir para seus discípulas a idéia e o sentimento que lhe dominavam o ser com respeito a Divindade. Mas, em breve verificou a impossibilidade de os homens e mulheres compreender a existência de Deus, ou mesmo al

guma idéia aproximada do absoluto. Buda confirmou a reencarnação admitida na Índia desde os Vedas; e esclareceu os seus seguidores quanto a Lei do Carma, explicando que o Espírito do homem e da mulher deve libertar-se conscientemente do cárcere corporal para então alcançar o Nirvana ou a região da eterna bem-aventurança!

Ensinou que toda a miséria e sofrimento humano é fruto das ambições desmedidas e egoístas, fruto do desejo incansável de posse e prazer sensual. O budismo não devia roubar, mesmo para matar a fome; não mentir, nem se embriagar; evitar os pecados do ódio, da ambição, da preguiça da arrogância, da avareza e da impudicícia. Ensinava a paciência, a humanidade, e a ternura para vencer os duros de coração. Enfim, o budismo, hoje, ainda se consagra pelas máximas ou oito conceitos seguintes: Ação reta, existência reta, linguagem reta, visão reta, vontade reta, aplicação reta, pensamento reto, e meditação reta equivalente a boa regra de vida, bons sentimentos, boas idéias, boas palavras, boa conduta, bons esforços e boa meditação.

JESUS O SENHOR DOMINANTE ABSOLUTO SOBRE TODAS AS RELIGIÕES DA TERRA.

"Perguntado ao mentor espiritual que auxilia nesse estudo, sobre qual a diferença entre o Espiritismo e o Budismo, ele narrou assim";

Sem duvida, é a grande diferença de compreensão e temperamento que existe entre o Oriente e o Ocidente..Enquanto os orientais, principalmente os Hindus, são meditativos e buscam aprender a realidade imortal no silencio da alma, os ocidental são dinâmicos e procuram o conhecimento através das formas ou da manifestação do mundo.

A vida inquieta e tumultuosa do Ocidente só proporciona ao ser o entendimento das coisas Espirituais através da própria vivencia cotidiana, enquanto os orientais podem devotar-se mais intensamente a meditação na tranqüilidade da natureza e no fervor das coisas intimas do Espírito. 

 
A figura tradicional do Mestre sereno a palmilhar os caminhos poéticos e as veredas calmas da Índia, não se ajusta ao turbilhão fatigante do Ocidente. A vida Ocidental é ruidosa, preenchem de buzinas, gritos, pregões, apitos e barulhos ensurdecedores; as criaturas atravessam as ruas, apressadas, aos saltos diante dos veículos, aos empurrões nos ônibus e nervosas pela perda de tempo nas extensas filas. As exigências incessantes do mundo exterior, arrasando os sentidos humanos, impossibilitam o homem e mulher de sua concentração interior e a mobilização de suas forças espirituais. A sua frente reclama ou interfere o esmoler, o fiscal de transito, o bilheteiro o cobrador, o vendedor de bugigangas, e as propagandas dos alto-falantes e o baralho atordoado dos caminhões e carros.

O Mestre Oriental é consagrado pelas suas vestes níveas e longas, o turbante imaculado e olhar sereno, impassível diante dos acontecimentos mais tormentosos e avançados do mundo material. Seus gestos são comedidos e suas palavras de alta sabedoria. No entanto o mestre ocidental atravessa as ruas apressado, perdido entre as multidões azafamada e cumprindo as tarefas mais prosaicas.
Ninguém o conhece como chefe de seita sigilosa ou 

 
instrutor de confraria inicia tica; porem, ele surge no momento apropriado, como cidadão comum, mas capacitado para aconselhar soluções no plano da espiritualidade, reajustar temperamentos atormentados e orientar com sabedoria o seu próximo.

É também sujeito aos horários rígidos, obrigado ao transporte comum, responsável pela família ou parentela, sujeito as obrigação do físico do mundo. Então retorna ao lar, exausto, inquieto e mesmo nervoso, conclamado a resolver e atender os problemas domésticos em comum e amenizar os conflitos da família humana.

Quando se desobriga de todas os previdências e responsabilidade de fora ou dentro do lar, domina-o cansaço e sobra-lhe pouco tempo para meditação peculiar aos orientais. Consomem alguns minutos ou mesmo algumas horas na pesquisa sobre os princípios do mundo espiritual e da melhor conduta humana de seus irmãos.

Há em si, espontaneamente o desejo ardente de servir o próximo, auxilia-lo em suas dores e solucionar seus problemas porque vibra em sua alma a mesma ansiedade do instrutor, variando apenas, quanto ao ambiente onde Deus o colocou para o serviço benfeitor. 

Por todo esses conflitos e turbulência na vida dos ocidentais, o espiritismo sendo a terceira revelação do século a que Jesus se referia, então o espiritismo, é realmente a doutrina a doutrina no século XX mais indicada para atender as necessidades do homem e da mulher, ensinando-lhes a imortalidade do espírito, os preceitos da Reencarnação e Lei do Carma, isso de modo direto e fácil, sem exigir qualquer abstenção. Ademais, tanto o Budismo como o Espiritualismo, tentam libertar o homem e a mulher de suas algemas carnais, porem, cada uma dessas doutrinas opera de conformidade com as atividades, temperamentos e psicologia do cidadão Oriental e do Ocidental.

Complementos finais; "O ocidental considera o Universo pelo lado de fora, por suas manifestações externas, concretas, palpáveis; o oriental nasce com a intuição interiormente, considerando o aspecto externa efeito de uma Causa invisível, mas não a Realidade. 

Por isso, não há no Oriente ateus nem materialistas; a sua consciência habitual vive em outra dimensão, pois a realidade invisível é para ele o objeto de intuição espiritual e lhe da plena certeza. Para o oriental o visível é derivado do invisível; para o ocidental, o invisível é efeito do visível. Para o oriental, os ocidentais são caçadores de sombras - o Mya, a ilusão. O oriental vive muito alheio às coisas da vida terrestre; o ocidental vive engolfado nas coisas terrenas; realiza mais coisas em redor de si do que o seu próprio eu interno.

Minhas conclusões Corpo de Luz - Erick: O homem e a mulher ocidental devem aprender a meditar mais, sobre a importância da alma, que desvenda a natureza do invisível, do seu eu interior; pegar uma pitada de Crisna, de Espiritismo Kardec e como não sitar aqui a Umbanda na linha dos Pretos - Velhos e Caboclos, nos seus ensinamentos sobre o grande valor da alma; uma pitada de Buda, nos ensinamentos do amor da caridade e fraternidade, e da paciência e da meditação em saber o anseio da alma humana; e o grande ingrediente, é aprender os ensinamentos de nosso mestre Jesus, para alcançar a verdadeira espiritualidade e a felicidade eterna. Pois a quem diga em algumas considerações que Buda é superior a Jesus Cristo! E nosso querido mentor espiritual narrou assim: “Jesus é o sintetizador de

 
todos os credos, doutrinas e religiões do mundo porque é o Governador Espiritual da Terra”. Jamais deveis preocupar-vos quanto a sua superioridade sobre determinado instrutor religioso que o tenha precedido.

Os antecessores de Jesus aplainaram-lhe o caminho para o melhor entendimento iniciatico de sua paixão e crucificação. No entanto, cada um desses instrutores trouxe mensagem adequada a certo tipo de raça ou povo, ensinando-lhes a imortalidade da alma e os deveres do espírito encarnado em afinidade com os postulados evangélicos de Jesus.

Confúcio aplainou o caminho na China, Crisna na Índia, Zoroastro na Pércia, Hermes no Egito, Orfeu na Grécia e Buda na Ásia. Todos eles pregaram conceitos semelhantes aos que Jesus depois iria proclamar na Judéia, embora sob as características peculiares do seu povo. Eles foram as preliminar do Cristo-Jesus, os niveladores do terreno agreste e erosado para a compreensão futura do Cristianismo. Buda tambem transmitiu à asiática mensagem renovadora em perfeita efetividade com a mensagem de Jesus, embora reacendendo ao perfume peculiar da filosofia oriental. Portanto Cristo-Jesus é o caminho e a porta onde nossas almas encontraram a morada do nosso Criador, pois Jesus nos da a certeza desse caminho, pois ele é o único.


 

O PODER DA MEDITAÇÃO(COMO FAZIA BUDA)

*”Um discípulo foi a um mestre zen e disse:

Mestre, estou inquieto.
Diga-me o que é a meditação.
O mestre zen respondeu:

Você vive num mundo hipnotizado pela ilusão do tempo; um mundo no qual o momento presente é inteiramente negligenciado, ou apenas visto como um tênue fio que divide um Passado todo-poderoso e cansativo de um Futuro extraordinariamente importante e sedutor. Por um lado, sua consciência está completamente ocupada com memórias passadas e, por outro, com expectativas futuras. Será que você não compreende que nunca houve, que não há nem haverá nenhuma.

Experiência que não seja a Experiência do Presente? Quando se esquece disso, você perde o contato com a Realidade e cria um mundo de ilusões.
Você medita quando presta atenção ao que acontece aqui e agora, sem apegos.
Você medita quando sua mente se apercebe, sem julgamentos, daquilo que é.
Você medita quando, sem deixar de estar consciente do seu corpo e da sua mente e do vozerio do mundo que o cerca, você vai ficando cada vez mais sintonizado com a Voz do Silêncio, com a Sabedoria da sua Essência Interior.

Você medita quando, na quietude da Natureza ou na paz de algum velho Templo, você se volta para dentro de si esmo por alguns instantes para participar do Silêncio de Deus.
Você medita ainda mais valiosamente quando, no meio do burburinho da vida, no centro do alvoroço e dos

 
desafios do dia a dia, leva consigo a mesma quietude interior que transforma o seu coração no Templo do Espírito.

Você medita quando nem vive inteiramente neste mundo nem fora dele; e quando embebe a sua mente nas águas da criação e da inteligência divinas para que, com sua atitude, cada ser, cada coisa possa despertar para a sua qualidade essencial.

Você medita quando na agonia da indecisão diz: ‘Não se faça a minha vontade, Deus, mas a Tua.’



















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